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Vigilante diz ter ouvido policial penal gritar ‘aqui é Bolsonaro’ pouco antes de atirar contra tesoureiro do PT, no Paraná
Em depoimento, Daniele Lima dos Santos relatou que ele gritou a mesma coisa na primeira vez em que passou pelo local onde ocorria a festa de aniversário. Jorge Guaranho foi indiciado por homicídio qualificado por motivo torpe.
Por g1 PR — Curitiba
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Uma vigilante afirmou em depoimento que ouviu o policial penal Jorge Guaranho gritar “aqui é Bolsonaro” pouco antes de atirar contra o tesoureiro do PT Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
O crime aconteceu em 9 de julho. Marcelo Arruda foi baleado na própria festa de aniversário, que tinha como tema o PT e o ex-presidente Lula. Ao ser atingido por Guaranho, o petista, que também estava armado, revidou e atingiu o policial.
Marcelo Arruda chegou a ser levado ao Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Jorge Guaranho segue internado no hospital, sem previsão de alta.
O depoimento da vigilante Daniele Lima dos Santos consta no relatório final da Polícia Civil do Paraná (PC-PR).
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