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NÃO BASTA SER POLÍTICO, TEM QUE SABER ADMINISTRAR

Não é segredo para ninguém nossas diferenças no campo político com o atual prefeito de Jaboticabal José Carlos Hori (PPS). Jamais no campo pessoal, o respeito sempre foi recíproco. Apesar de todas as divergências, hoje estamos acompanhando cotidianamente as realizações do prefeito Hori para Jaboticabal.

Se o prefeito está indo bem temos que elogiar; e se está indo mal, temos sim o direito de cobrar por melhorias. É isso que fizemos todos estes anos pelo PORTALJFONTE.

Administrar não é uma tarefa fácil em quaisquer níveis, desde a nossa própria casa ou mesmo uma empresa, seja pequena ou não. Mas administrar a coisa pública, uma cidade, um Estado e um país é uma tarefa que requer muita capacidade e habilidade. É preciso humildade; saber ouvir, conversar e planejar pensando nas pessoas.

Sempre que as eleições se aproximam, nossa primeira tendência é apontar alguns “novatos” que se apresentam como “salvadores da pátria”. Em comum, costumam iludir a população, fazer promessas e dizer que vão mudar tudo. No fundo, sabemos que não vai funcionar e só piorar as coisas. Sabemos que eles não entendem sobre como administrar uma cidade ou um país e, no campo político, entendem menos ainda.

Normalmente, esses “salvadores da pátria” quando derrotados pelas urnas, desaparecem e só reaparecem nas proximidades de novas eleições. E quando perguntado o por quê do sumiço, a resposta é sempre a mesma! “Tive que trabalhar”. Uma resposta esdrúxula, já que poderia ter contribuído com a cidade em vários aspectos, mas escolheu não fazer nada nem lutar por ela.

Um bom administrador necessita de duas qualidades: saber administrar e fazer política. Um não existe sem o outro.

DIFERENÇAS POLÍTICAS

Temos muitas diferenças com o atual prefeito, mas torcemos por Jaboticabal. Nesses dois anos estamos analisando o comportamento da prefeitura e é inegável vários pontos positivos.

Recentemente noticiamos palavras do prefeito afirmando: “Quando saí da prefeitura, em 2012, deixei R$ 1 milhão no caixa. Assumi, em 2017, com dívida de R$ 35 milhões. Foram dois anos muito difíceis. Pedi foco e determinação à equipe para, juntos, recuperarmos Jaboticabal”, declara Hori. Segundo a Secretaria da Fazenda, a prefeitura possuía no caixa no final de 2018 R$ 22 milhões e R$ 21 milhões de restos a pagar processados, ou seja, com saldo positivo. Meu sentimento é de gratidão a todos que ajudaram, principalmente os servidores da Secretaria da Fazenda”, completa o prefeito.

Achamos que a dívida herdada está superdimensionada, mas é apenas opinião. A prefeitura diz que os números estão corretos e, se for mesmo, é para tirar o chapéu por conseguirem tamanho feito em apenas 2 anos. Mas vamos aguardar.

VEÍCULOS

Nestes dois primeiros anos da gestão atual, mais de R$ 3 milhões foram investidos na compra de 30 veículos 0 km., e segundo informações, mais 6 estão para chegar. O avanço só foi possível devido ao empenho político exercido junto aos governos Federal e Estadual. “Quem conhece sabe que quando assumimos tínhamos uma frota sucateada e muitos desafios a serem vencidos. É um momento de muita felicidade e também de muita gratidão. Como é importante fazer Jaboticabal ser reconhecida de novo e demonstrar a credibilidade que a cidade tem, principalmente, nas esferas estadual e federal”, comemora o prefeito José Carlos Hori.

CRECHES

As 348 crianças inscritas em 2018 já foram convocadas. “Criar vaga em creche é um desafio enorme no Brasil, local em que menos de 25% dos alunos vão para a escola. Tenho muito orgulho por acolher 100% das nossas crianças (até que nasçam outros bebês). Estamos trabalhando há muitos anos neste objetivo, já construímos várias unidades e contratamos dezenas de profissionais. É uma alegria gigantesca atender todos mais uma vez”, enfatiza Hori.

RECONHECIMENTO

Queiramos ou não, temos que reconhecer que José Carlos Hori, tem se destacado como político, mas principalmente como administrador. Sua perspicácia nessa área é notória pelos resultados alcançados, ou seja, ter colocado Jaboticabal nos trilhos do desenvolvimento e crescimento. Mas falta ainda para Hori usar sua influência política, nesse caso, para trazer empresas/indústrias para o município.

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