vergonha nacional

Escândalo da Caixa: como Guimarães transformou assédio em modelo de gestão, o ‘dossiê KGB’ e os bastidores do esquema

O blog foi procurado por dezenas de mulheres e homens que, antes orgulhosos de exibir o crachá da Caixa, hoje amargam danos psicológicos e profissionais por terem sido alvo da cultura de assédio implementada por Guimarães nos últimos três anos.


Presidente da Caixa Pedro Guimarães fala junto a Jair Bolsonaro em anúncio de medidas econômicas durante a pandemia de Covid — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters/Arquivo

Presidente da Caixa Pedro Guimarães fala junto a Jair Bolsonaro em anúncio de medidas econômicas durante a pandemia de Covid — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters/Arquivo

Um roteiro de assédios variados, impossível de escapar. Um esquema implacável. E, se conseguisse escapar de uma investida sexual, havia outro tipo de assédio na esquina: o moral. É assim que funcionárias e funcionários da Caixa Econômica Federal – em cargos estratégicos – resumem o que viveram no trabalho desde que Pedro Guimarães chegou ao banco, em 2019. Eles chamam o período de “inferno”.

Mas Guimarães não agiu só. Quando assumiu, o ex-presidente da Caixa levou homens de confiança e os transformou em seus aliados. Para muitos dirigentes do banco ouvidos pela reportagem nos últimos dias, homens (e mulheres) cúmplices de um esquema que ia de aliciamento de funcionárias a acobertamento desses crimes estão, agora, na mira do Ministério Público.

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