Coronavírus

E se governadores e prefeitos “lavassem as mãos” no combate ao CORONAVÍRUS, o que seria de nós?

Se você acha que é uma "gripezinha", ou um "resfriadinho", se adoecer não procure hospital

Ontem, 11/05, chegamos a triste marca de 11.519 mil mortes e 160 mil casos confirmados da COVID-19,no estado de São Paulo morreram 3.743 mil, com 46.131 mil casos confirmados. Dos 645 municípios paulistas, 412, têm ao menos um caso confirmado da doença. Infelizmente, segundo cientistas e profissionais da saúde, a tendência é aumentar em muitas vezes a quantidade de mortos.

Cientistas do mundo inteiro trabalham para descobrirem um vacina, mas pelas informações, essa descoberta ainda é distante, o único remédio existente é o isolamento social para evitar a disseminação do vírus. Porém, esse remédio também é ineficaz, já que a maioria ou quase, das pessoas aparentemente não entende ou se faz que não entende a gravidade da situação. Também, não é para menos, enquanto a maioria esmagadora de governadores e prefeitos fazem “barricadas” para segurar o povo em suas casas e usarem máscaras, no momento a única proteção, o comandante in chefe da nação contraria todas as recomendações dos especialistas em saúde pública. Porque no seu entendimento, se trata de uma “gripezinha” de um “resfriadinho”. Ele, o capitão, acredita tanto nisso, que ontem decretou academias e salões de beleza como serviços essenciais, mas governadores disseram que não vão acatar o decreto.

TRABALHAR É PRECISO

Sem trabalhar não temos como adquirir o nosso sustento e das nossas famílias. Porém, é preciso lembrar que antes mesmo da pandemia já tínhamos mais de 12 milhões de trabalhadores formais desempregados. Os serviços essenciais devem e têm que serem mantidos desde que todos os trabalhadores e trabalhadoras sejam protegidos, os não, podem esperar, mas vale um CNPJ perdido do que um CPF. É obrigação dos governantes usar o dinheiro do povo para alimentar o povo, não só em pandemia, mas em todas as situações de dificuldades.

GRIPEZINHA E RESFRIADINHO

Se você de fato acredita nisso, baseado no que apregoa o capitão, abdique do seu direito de procurar um hospital quando for acometido pelo vírus, não ocupe uma vaga de quem precisa e acreditou na seriedade dessa doença. Aliás, siga o que ele disse: enfrente a doença “como homem, pô, não como moleque”.

 

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