É até certo ponto uma pergunta meio que desnecessária. Eles estão por aí, se utilizando das redes sociais para fazerem suas políticas ou melhor politicagens. Mas a pergunta se torna necessária, pelo momento que estamos “vivendo” com a pandemia do coronavírus que teve início em março de 2020. Conforme dados oficiais, até ontem 21/07, temos 183 casos confirmados com 13 óbitos. Neste mês, em apenas 21 dias já são 76 casos, batendo o recorde de meses anteriores, ou seja: Março 18 casos, Abril 7 casos, Maio 14 e junho 68. Em permanecendo essa tendência a situação tende a se agravar mais ainda. Até porque, temos até ontem, 21/07, 432 casos suspeitos.
E desde março, o prefeito José Carlos Hori e sua equipe, profissionais da saúde pública e privada, têm trabalhado incansavelmente no combate ao vírus, em todos os flancos. Mas infelizmente, parte da população deixa de cumprir regras básicas como distanciamento, ficar em casa, usar máscaras e evitar aglomerações, únicos remédios até o momento contra essa doença. Alguns criticam o prefeito por ele tentar através de suas lives diárias pedir que todos usem o bom senso. Os críticos sugerem medidas drásticas, como fechamento total de estabelecimentos comerciais e até o fechamento de entradas e saídas da cidade. São soluções viáveis? Aí está o X da questão. Se por um lado poderiam amenizar a situação, por outro poderiam causar mais falta de sobrevivência, tanto para os empresários quanto para os trabalhadores que já estão praticamente em estado de calamidade.
FALTA DE UNIÃO
Eleições só em novembro, e olhe lá. Ao invés dos políticos darem às mãos e unirem suas forças objetivando o combate ao vírus, eles ficam em suas tocas, atrás de mídias sociais e radiofônicas fazendo suas críticas ao atual prefeito, que sequer é candidato a reeleição. Quando esses insultos não vêm dos próprios pré-candidatos eles mandam seus seguidores agirem. Mas quando chegar o dia da eleição, certamente os eleitores saberão derrotar os oportunistas.
