Algumas pessoas acharam que era brincadeira. Que a defesa da ditadura ao longo da carreira parlamentar e os elogios ao torturador Carlos Brilhante Ustra, responsável por 47 sequestros e homicídios, além do desaparecimento de 502 presos políticos, eram apenas mais uma sandice de Jair Bolsonaro. Mas não. A biografia de Ustra é o seu livro de cabeceira e mesmo hoje, ocupando a presidência da República, nega que houve ditadura no Brasil e afirma que os 21 anos de dor e assassinatos ocorridos no regime militar foram apenas “uns probleminhas”. Clique no Link abaixo e leia a matéria completa https://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunas/brasil-festeja-crimes-contra-a-humanidade/