Saúde

ANS se coloca ‘descaradamente’ ao lado de empresas de saúde, diz pesquisadora após STJ decidir sobre planos

STJ definiu que rol de procedimentos listados pela ANS deve ser considerado taxativo e, portanto, o que não está nesta lista preliminar da ANS não precisa ter cobertura das operadoras. Lígia Bahia, da Uerj, diz que ANS deveria defender direitos dos clientes dos planos de saúde, mas sofre 'grande chantagem' das empresas.

 


A professora Lígia Bahia, coordenadora do grupo de pesquisa sobre saúde coletiva da Uerj, afirmou em entrevista ao podcast “O Assunto” que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) se coloca “descaradamente” ao lado de empresas de saúde, que, segundo ela, exigem um rol de procedimentos dentro de um mínimo que podem oferecer.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu nesta quarta-feira (8), por 6 votos a 3, que o rol de procedimentos listados pela ANS deve ser considerado taxativo. Ou seja, o que não está nesta lista preliminar da ANS não precisa ter cobertura das operadoras.

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