Polícia

Análise: caso Marielle vai acompanhar Bolsonaro até o fim do governo

Do ponto de vista político, relações com milicianos marcam a família do presidente e têm peso semelhante ao do caso Celso Daniel para Lula

As prisões de dois acusados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol) entrelaçaram um pouco mais as relações entre a família do presidente Jair Bolsonaro e integrantes de milícias do Rio de Janeiro. Mesmo sem ligação direta com a morte da parlamentar municipal, o capitão terá de conviver até o fim do governo com o desgaste político decorrente da proximidade com o submundo do crime fluminense.

No lance mais surpreendente, um vizinho do presidente foi preso nessa terça-feira (12/3) como principal suspeito de disparar os tiros que mataram Marielle. Ex-policial militar, Ronnie Lessa tem longa trajetória de envolvimento com facções criminosas.

Um filho do presidente, segundo as investigações, teve um relacionamento amoroso com a filha do acusado. Essa circunstância também nada tem de agravante contra o capitão, mas mostra que as famílias vivem no mesmo ambiente.

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