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Aliados veem reunião de Bolsonaro com embaixadores como ‘tiro no pé’ e tática diversionista em meio a escândalos

Ao chamar diplomatas estrangeiros ao Planalto para ouvirem ataques infundados ao sistema eleitoral brasileiro, presidente tentou desviar foco da opinião pública das denúncias de abuso na Caixa e do assassinato de petista por um bolsonarista. Mas, para assessores, trocou 'escândalos' por 'aberração' no momento em que poderia colher frutos da ampliação de benefícios sociais.

Por Andréia Sadi

Formada pela PUC-SP em jornalismo, é âncora do Estúdio i, na Globonews, além de comentarista política no g1 e na CBN

São Paulo

 


Bolsonaro durante o encontro na segunda-feira (18) com chefes de missão diplomática em que atacou o sistema eleitoral brasileiro, no Planalto. — Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Bolsonaro durante o encontro na segunda-feira (18) com chefes de missão diplomática em que atacou o sistema eleitoral brasileiro, no Planalto. — Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) veem como um “tiro no pé” e um “vexame” o evento promovido pelo presidente para repetir, para uma plateia de diplomatas estrangeiros, ataques infundados ao sistema eleitoral brasileiro.

A ideia do encontro – realizado na segunda-feira (18) no Palácio do Planalto com direito a erro de grafia na apresentação – foi do próprio presidente com o objetivo de desviar o foco da opinião pública de dois escândalos que afetam o projeto da reeleição:

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