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19 pessoas foram assassinadas em conflitos no campo em 2022, aponta Comissão Pastoral da Terra
Dados preliminares mostram que, até maio deste ano, 5 indígenas e 3 ambientalistas foram assassinados. Número não considera caso Bruno e Dom.
Por Roberto Peixoto e Carolina Dantas, g1
![Expansão do garimpo na terra Yanomami, em foto de abril de 2021. — Foto: Christian Braga/Greenpeace](https://s2.glbimg.com/2H_1AbeCBRFI0SSgFl-PvZSGRkk=/0x0:800x533/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/p/N/yPslBESniGyaniOF6kZw/garimpo-ilegal-na-terra-indigena-yanomami-christian-braga-greenpeace.jpg)
Expansão do garimpo na terra Yanomami, em foto de abril de 2021. — Foto: Christian Braga/Greenpeace
Em 2022, até maio, 19 pessoas foram assassinadas em conflitos no campo no Brasil, segundo mostra um relatório preliminar do Centro de Documentação da Comissão Pastoral da Terra (Cedoc-CPT).
A título de comparação, em todo o ano de 2021 foram registrados 35 homicídios.
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